Também concordo com quase tudo que o Pedro escreveu. Quantos atores em atividade hoje poderiam produzir um texto com tantos elementos para a reflexão sobre os conteúdos e o exercício da dramaturgia hoje e ousar torná-lo público na forma de um manifesto ? Se é marketing, desconheço forma mais legítima e saudável de fazê-lo. Só pelo debate que proporcionou já está plenamente justificado, a meu ver.
Também me parece pertinente a incompatibilidade entre a nudez e a comédia, mas me vem à lembrança uma possível exceção, um dos textos - a crônica de Fernando Sabino - e filmes - o dirigido por Hugo Carvana - mais engraçados que já li e assisti: O Homem Nu. Na primeira a nudez é vista em si mesma, sem qualquer conotação sexual. Já no filme entra em cena a sexualidade, mas sem nenhuma apelação e com tal realismo e verossimilhança - mostrando o quanto somos de fato complicados no trato deste nosso instinto primário - residindo aí, talvez, a sua graça.
Também concordo com quase tudo que o Pedro escreveu. Quantos atores em atividade hoje poderiam produzir um texto com tantos elementos para a reflexão sobre os conteúdos e o exercício da dramaturgia hoje e ousar torná-lo público na forma de um manifesto ? Se é marketing, desconheço forma mais legítima e saudável de fazê-lo. Só pelo debate que proporcionou já está plenamente justificado, a meu ver.
Também me parece pertinente a incompatibilidade entre a nudez e a comédia, mas me vem à lembrança uma possível exceção, um dos textos - a crônica de Fernando Sabino - e filmes - o dirigido por Hugo Carvana - mais engraçados que já li e assisti: O Homem Nu. Na primeira a nudez é vista em si mesma, sem qualquer conotação sexual. Já no filme entra em cena a sexualidade, mas sem nenhuma apelação e com tal realismo e verossimilhança - mostrando o quanto somos de fato complicados no trato deste nosso instinto primário - residindo aí, talvez, a sua graça.