Sou aquele gremista que foi substituto na Fabico e estava no mestrado na Unisinos até março. Motivos não me faltariam pra te cornetear, mas prefiro te poupar das tristezas vermelhas e evitar me vangloriar das parcas virtudes tricolores pra falar sério. ;)
Acho que o seguinte texto do Júlio Valentim (jornalista capixaba doutorando na UFRJ) tem parte da chave do fracasso do atual modelo político, econômico e representativo. Sugiro a ti e aos demais interagentes deste excelente blog uma leitura atenta e minuciosa: http://www.trezentos.blog.br/?p=2193
Enquanto a maioria seguir pensando que a democracia representativa é o sistema mais justo, os desmandos, a incompetência generalizada, a falta de ética e a facilidade da corrupção e do tráfico de influência vão ser perpetuados. Não jogo pessoas na vala comum: o que está em xeque é o modelo. Pouca gente para pra discutir uma mudança nas leis, se satisfazem ou com a omissão, ou em mendigar por um Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, por exemplo.
A gente precisa parar de perder tempo e dinheiro discutindo Severinos, Amazoninos, Sarneys, Brittos, Yedas, Simons e outros menos votados pra tocar em frente modelos mais participativos de democracia. Afinal de contas, o cidadão precisa participar o tempo inteiro de todos os processos decisórios e, quando houver necessidade de um representante, ele precisa ser mais especializado, menos ritualístico, menos tecnocrático e, acima de tudo, transitório.
Caríssimo Giba,
Sou aquele gremista que foi substituto na Fabico e estava no mestrado na Unisinos até março. Motivos não me faltariam pra te cornetear, mas prefiro te poupar das tristezas vermelhas e evitar me vangloriar das parcas virtudes tricolores pra falar sério. ;)
Acho que o seguinte texto do Júlio Valentim (jornalista capixaba doutorando na UFRJ) tem parte da chave do fracasso do atual modelo político, econômico e representativo. Sugiro a ti e aos demais interagentes deste excelente blog uma leitura atenta e minuciosa: http://www.trezentos.blog.br/?p=2193
Enquanto a maioria seguir pensando que a democracia representativa é o sistema mais justo, os desmandos, a incompetência generalizada, a falta de ética e a facilidade da corrupção e do tráfico de influência vão ser perpetuados. Não jogo pessoas na vala comum: o que está em xeque é o modelo. Pouca gente para pra discutir uma mudança nas leis, se satisfazem ou com a omissão, ou em mendigar por um Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, por exemplo.
A gente precisa parar de perder tempo e dinheiro discutindo Severinos, Amazoninos, Sarneys, Brittos, Yedas, Simons e outros menos votados pra tocar em frente modelos mais participativos de democracia. Afinal de contas, o cidadão precisa participar o tempo inteiro de todos os processos decisórios e, quando houver necessidade de um representante, ele precisa ser mais especializado, menos ritualístico, menos tecnocrático e, acima de tudo, transitório.
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