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Enviado por Armando em 13 de agosto de 2009.

Giba: No afã de me policiar pra não me estender demais, sempre esqueço algum detalhe, não menos importante. O soneto é muito bom, segue a tradição de erotismo dos sonetistas desde Petrarca, nas suas origens. Ao ler imediatamente me veio à lembrança aquela que eu chamo de 'a confraria dos desbocados': Boccacio, Bocage, o Boca do Inferno (Gregório de Mattos) e o nosso atualíssimo Glauco Mattoso (entre outros). Abstraindo a licença poética contida no soneto e algum excesso na argumentação do meu comentário, penso que estamos dizendo a mesma coisa sim, na essência. Citei a fonte da história sobre o Marx por se tratar de um fato da vida pessoal do personagem; a do Freud já é bem conhecida. Não tinha tanta pretensão ao rigor. Um abraço.

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