Enviado por Giba Assis Brasil em 30 de agosto de 2011.
Obrigado, Diego, pela leitura e pelo comentário. Mas não concordo. (1) Ser processado é um indicativo de que alguém quis processar. Pode ser porque existam indícios (eventualmente até provas) contra o processado. Mas também pode ser por mil outros motivos: desconfiança, inveja, vingança, autodefesa ("eu te processo antes que você me processe e vamos ver quem tem o melhor advogado"), ignorância, etc. (2) Se a função pública não for remunerada, as únicas pessoas que vão se interessar por exercê-la podem até se importar com o bem-estar dos outros, mas com certeza serão necessariamente ricas. Era assim no Império. Eu prefiro a democracia, com todos os seus defeitos. (3) Não acredito que "os políticos" sejam uma raça (na verdade, acho que você também não acredita nisso), não aceito o conceito de raça e considero uma generalização sem sentido dizer que "os políticos não prestam", ou que "os engenheiros têm úlcera" ou que "os japoneses gostam de viajar". Um abraço.
Obrigado, Diego, pela leitura e pelo comentário. Mas não concordo. (1) Ser processado é um indicativo de que alguém quis processar. Pode ser porque existam indícios (eventualmente até provas) contra o processado. Mas também pode ser por mil outros motivos: desconfiança, inveja, vingança, autodefesa ("eu te processo antes que você me processe e vamos ver quem tem o melhor advogado"), ignorância, etc. (2) Se a função pública não for remunerada, as únicas pessoas que vão se interessar por exercê-la podem até se importar com o bem-estar dos outros, mas com certeza serão necessariamente ricas. Era assim no Império. Eu prefiro a democracia, com todos os seus defeitos. (3) Não acredito que "os políticos" sejam uma raça (na verdade, acho que você também não acredita nisso), não aceito o conceito de raça e considero uma generalização sem sentido dizer que "os políticos não prestam", ou que "os engenheiros têm úlcera" ou que "os japoneses gostam de viajar". Um abraço.