Na política não sei mas na arte (também não sei) a idéia de público alvo é perigosa. Aproximar a arte de publicidade é sempre um complicado, arriscado e estrnho (ainda que em algum ponto não estejam tão distantes). Penso que ao fazer a arte, pensar no público (buscar uma comunicação, uma conexão) é algo natural, algo que vejo até como necessário mas isso não quer dizer pensar no público como alguém a ser convencido, a ser agradado a qualquer custo. Mas acho que uma obra só faz sentido quando encontra o público. Encontra, no sentido quase literal mesmo. Uma obra só fica completa quando chega até ele.
Na política não sei mas na arte (também não sei) a idéia de público alvo é perigosa. Aproximar a arte de publicidade é sempre um complicado, arriscado e estrnho (ainda que em algum ponto não estejam tão distantes). Penso que ao fazer a arte, pensar no público (buscar uma comunicação, uma conexão) é algo natural, algo que vejo até como necessário mas isso não quer dizer pensar no público como alguém a ser convencido, a ser agradado a qualquer custo. Mas acho que uma obra só faz sentido quando encontra o público. Encontra, no sentido quase literal mesmo. Uma obra só fica completa quando chega até ele.