Enviado por Beatriz Viégas-Faria em 16 de outubro de 2008.
Giba, vc tem alma de tradutor! Gosta de pesquisa e de pesquisa. Sim, com certeza, um diálogo traduzido que não faz sentido traz em seu nascedouro um problema de tradução - em geral isso pode receber tratamento teórico via Pragmática Lingüística ou via Estudos da Tradução ou via Literatura Comparada (no caso que vc cita, o problema está em achar o intertexto; no caso, a "nursery rhyme"). Que maravilha, os tempos de hoje, quando os bons tradutores podem ver seu trabalho comentado por cineastas atentos, e os cineastas já dispôem de tradutores que podem fazer cursos de boa qualidade em vez de se formarem auto-didatas, na base da tentativa-e-erro - como com certeza aconteceu com o legendador de "O bebê de Rosemary", filme de 1968, quando a legendagem no Brasil, hoje respeitada senhora, ainda era menina.
Giba, vc tem alma de tradutor! Gosta de pesquisa e de pesquisa. Sim, com certeza, um diálogo traduzido que não faz sentido traz em seu nascedouro um problema de tradução - em geral isso pode receber tratamento teórico via Pragmática Lingüística ou via Estudos da Tradução ou via Literatura Comparada (no caso que vc cita, o problema está em achar o intertexto; no caso, a "nursery rhyme"). Que maravilha, os tempos de hoje, quando os bons tradutores podem ver seu trabalho comentado por cineastas atentos, e os cineastas já dispôem de tradutores que podem fazer cursos de boa qualidade em vez de se formarem auto-didatas, na base da tentativa-e-erro - como com certeza aconteceu com o legendador de "O bebê de Rosemary", filme de 1968, quando a legendagem no Brasil, hoje respeitada senhora, ainda era menina.
Abraço, Beatriz