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Enviado por Marcos Magalhães em 18 de fevereiro de 2009.

Caro Giba, Quando vi pela primeira vez o "Ilha das Flores" trabalhava como estagiário aqui em Bh em uma moviola . O Marcos Cotta, que me iniciou na "Steenbeck" de mesa na extinta MinasFilme poderia ter se tornado um bom montador se não tivesse morrido de raiva, coitado. Mas naquela maquininha conheci grande parte do acervo de cine jornais mineiros - bem como do acerdo do Higino Bonfioli um dos primeiros cinegrafistas da nova Capital. Minha tarefa (acho que no ano de 89) era relacionar o conteúdo das imagens com os números de borda de copiões e das sobras. Depois sentava em um computador novíssimo (kkk) o CP 500 da Prológica e catalogar o acervo da produtora. Às vezes, quando o raivoso Cotta estava doidão, cortava e colava pontas e sobras que encontrava em latas, como no clássico Cinema Paradiso. Mais tarde, ao ver o Jorge Furtado montar aquela cena de arquivo no Maracanã com balões ele filmou pensei: poxa, o que podemos fazer com cenas de arquivo e uma boa moviola... O arquivo da MinasFilme/HiginoBonfioli foram para o CRAV, mas e "Steenbeck" da viúva, que fim levou? Abraço do Markim

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