|  | HOMENS DE BEM (HD, 70 min, cor, 2011) (janela 1.77, som stereo) Telefilme realizado para a TV Globo Foto por Alex Sernambi: Rodrigo Santoro e Luiz Miranda | 
| Ciba é um espião que presta serviços não oficiais para a Polícia Federal, mas também para outros clientes. Quando um empresário é suspeito de subornar um deputado federal, Ciba é chamado por um delegado para se infiltrar numa rede de crimes de colarinho branco, mas a sua ligação com a justiça não pode ser exposta. Ao mesmo tempo, ele tem que lidar com uma ex-esposa e uma filha que talvez não seja sua. | 
Direção: Jorge Furtado
	Roteiro: Jorge Furtado
	Diretora Assistente: Ana Luiza Azevedo
	Produção Executiva: Nora Goulart
	Direção de Fotografia: Alex Sernambi
	Direção de Produção: Bel Merel
	Direção de Arte: Fiapo Barth
	Figurino: Rosângela Cortinhas
	Montagem: Giba Assis Brasil
Uma Produção Casa de Cinema PoA
	Elenco Principal:
	Rodrigo Santoro (Ciba)
	Débora Falabella (Mary)
	Luis Miranda ( Ulisses)
	Virgínia Cavendish ( Cristina)
	Fulvio Stefanini (Ricardo)
	Juliana Moretti ( Mariana)
	Julio Andrade ( Betinho)
	Guilherme Weber (Cesar)
	Tonico Pereira (Corvo)
 
CRÉDITOS COMPLETOS
 
PRÊMIOS
* Finalista ao Emmy Internacional na categoria "Melhor Telefilme"
 
CRÍTICA
"Existe hoje no Brasil o que se pode chamar de criminalização da política. Todo político, em princípio, é suspeito - de corrupção, desonestidade. Homens de Bem vai na contracorrente. A polícia burla a lei, Stefanini faz um político honesto e ainda denuncia que, para haver corruptos, é preciso haver corruptores. Na ficção de Furtado, é o homem do capital. Além de político, o filme é - ó, subversão - de 'esquerda'."
	(Luiz Carlos Merten, Estadão, 31/12/2011)
	"Outro dez para a exibição do filme "Homens de Bem". Trama inteligente, direção ágil. O elenco foi ótimo, com destaque para a química entre Rodrigo Santoro e Débora Falabella, além do Fúlvio Stefanini, como o político honesto."
	(Patrícia Kogut, O Globo, 30/12/2011)
	"Enfim, um belo trabalho, entretenimento de qualidade com todo o requinte de detalhes e o acabamento de um longa. O que não é de admirar-se ao verificarmos que a Casa de Cinema de Porto Alegre, que acumula excelentes trabalhos em seu currículo, esteve junto na produção da obra."
	(Renato Kramer, Folha Online, 30/12/2011)
	"O texto do filme é brilhante. Afiado e cheio de ironia, faz o espectador prestar atenção em cada fala. (...) Merece destaque a atuação de Débora Falabella (sempre muito bem nos filmes em que atuou) e de Fúlvio Stefanini no papel de um político honesto. Sim, isso existe e tenho convicção de que não só na ficção."
	(Alfeu Matera, Blog TV, Cinema e afins, 30/12/2011)
 
29/12/2011