VERDES ANOS
(VERDES AÑOS)
(35 mm, 91 min, cor, 1984)
Tres días en la vida de un grupo de chicos del colegio, en 1972. Nando sale con Soninha, que le da bola a todo el mundo. Robertão presenta el baile de elección de la Reina. Teco se interesa por Rita. Dudu edita un diario de chismes. Pedro es el arquero del equipo, y está enamorado de la profesora. ¿Cuánto tiempo se tarda en pasar de la adolescencia a la madurez? ¿Un fin de semana, algunos años o la vida entera?
FOTO por Christian Lesage: Marcia do Canto y Werner SchünemannDirección: Carlos Gerbase y Giba Assis Brasil
Producción Executiva: Sérgio Lerrer
Guión: Alvaro Luiz Teixeira
Dirección de Fotografia: Christian Lesage
Dirección de Arte: José Artur Camacho y Marlise Storchi
Música: Nei Lisboa y Nelson Coelho de Castro
Dirección de Producción: Rudi Lagemann
Montaje: Alpheu Ney Godinho
Asistente de Dirección: Alex SernambiUna Producción de la Casa de Cinema PoA
Elenco Principal:
Werner Schünemann (Nando)
Marcos Breda (Teco)
Luciene Adami (Soninha)
Márcia do Canto (Cândida)
Marta Biavaschi (Rita)
Xala Felippi (Marieta)
Marco Antônio Sorio (Robertão)
Sérgio Lulkin (Pedro)
Zé Tachenco (Dudu)
Biratã Vieira (Leopoldo)
Haydée Porto (Bárbara)Prêmios
12º Festival de Cine Brasileño, Gramado, 1984:
Premio Revelación.
Federación de Cineclubes do Rio de Janeiro, 1985:
Trofeo São Saruê Especial - Propuesta de Producción.
2º Festival del Cine Brasileño, Caxambu, 1985:
Mejor Guión y Premio Colectivo de Mejor ElencoCrítica
"O filme define-se por si próprio através da sinceridade com que dá o seu recado. É por vezes comovedor a forma como ele mergulha em busca de um passado recente (o início dos anos 70), lançando uma luz sobre a história vivida pelos próprios realizadores. Na metade de seus vinte anos, Giba e Gerbase aventuram-se a olhar o passado e, através desse olhar, fazer uma reflexão sobre o seu mundo."
(Tuio Becker, FOLHA DA TARDE, Porto Alegre, 10/04/84)
"Na tela, VERDES ANOS se passa descontraído e brincalhão como seu letreiro de apresentação. O tom de brincadeira se amplia quando o filme propriamente dito começa. (...) Solto, descontraído, o filme é como se nem fosse um filme mas só um conjunto de personagens que passem ocasionalmente diante dos olhos do espectador."
(José Carlos Avellar, JORNAL DO BRASIL, Rio de Janeiro, 12/04/84)
"Se puede sentir la unidad del equipo, desde la propia producción (la película ha costado solo US$ 50 mil, increíblemente aún para los moldes brasileños) en cada etapa de la realización, incluyendo el trabajo de los actores. En estas circunstancias, los directores supieron crear innumeras situaciones graciosas y dramáticas."
(Nelson Hoineff, VARIETY, New York, 02/05/84)
"Usted va a ver VERDES AÑOS por la primera vez para dar una ayudita. Al fin y al cabo, es una chiquilinada, gente de aquí poco dinero, esas cosas. Usted se ríe por la primera vez de buena gana. La segunda de sorpresa. La tercera de entusiasmo. Las carencias de la producción son evidentes, pero con diez minutos de película usted está entregado a su encanto. Pero le va a gustar aún por segunda vez."
(Luis Fernando Verissimo, ZERO HORA, Porto Alegre, 22/05/84)
"VERDES ANOS é cinema de verdade. Em tudo, da edição à fotografia, do emprego da música à Dirección dos intérpretes, do jogo de planos à visualização de personagens e objetos, emana esse conhecimento das regras básicas da arte do filme."
(Hélio Nascimento, JORNAL DO COMÉRCIO, Porto Alegre, 29/05/84)
"DEU PRA TI ANOS 70 (...) era o filme da esperança INVERNO foi o filme da resistência. (...) VERDES ANOS é o sonho. (...) Até mesmo nos finais de cada um dos trabalhos citados há uma coerência temática Todos falam de futuro, de