Julia Barth - Carmem

A atriz Julia Barth tem 19 anos e desde criança trabalha com publicidade. Seu primeiro trabalho no cinema foi aos 8 anos: uma pequena participação no premiado Ilha das Flores, de Jorge Furtado. Já atuou em vídeos, fez narrações para cinema e televisão e  participou de peças de teatro, como A Maldição do Castelo, direção Élcio Rossini e Álbum de Família, dirigida por Marco Fronchetti. Atuou também no episódio O Amante Amador, de Carlos Gerbase da série Contos de Inverno.

Vocalista da banda de punk-rock Alcalóides e estudante do curso de História da UFRGS, Júlia é filha da figurinista Rô Cortinhas e do diretor de arte Fiapo Barth, que a dirigiu no curta-metragem Trampolim.

“Já tive fases de querer e depois desistir. Minha família trabalha com cinema e acabei querendo voltar. Quando fiquei sabendo do filme, pedi ao Jorge para trabalhar. Como ensaiamos muito, não tivemos a preocupação em acertar tudo. No teatro eu sofri muito mais”. O filme, segundo ela, revela muitos atores bons e pode ser classificado como uma comédia romântica. “No cinema gaúcho e no cinema brasileiro em geral as histórias são muito complicadas e pesadas. O Houve tem uma história linda, é um filme divertido e jovem”.

A Carmem, sua personagem, tem uma postura mais adulta que os outros, apesar de serem da mesma idade. “Ela tem tudo a ver comigo. Trabalha vendendo badulaques, gosta da noite e é mais vivida do que as pessoas da mesma idade que ela. O filme é a história da Roza e do Chico, mas os outros personagens também são muito fortes. Neste roteiro do Jorge, as garotas são mais fortes que os meninos, mais independentes e mais sacanas”, afirma.


Como foi o começo da tua carreira de atriz?

Tenho 19 anos, e trabalho desde criança com publicidade. Já fiz duas peças de teatro: "A Maldição do Castelo", com direção de Élcio Rossini e "Álbum de Família", dirigida por Marco Fronchetti. Em cinema meu primeiro trabalho é uma ponta no curta "Ilha das Flores", quando eu tinha oito anos. Também fiz alguns vídeos, e participei do curta "Trampolim", dirigido pelo meu pai, Fiapo Barth. Trabalhei em um dos Contos de Inverno, "O Amante Amador", dirigido por Carlos Gerbase e na fotonovela para internet, Narrações, também dele.

O que estás fazendo atualmente?

Atualmente eu curso História na UFRGS e sou vocalista da banda de punk-rock-psicodélico Alcalóides. Tive muitas fazes de querer atuar e depois desistir, mas minha família trabalha com cinema, e eu acabei querendo voltar a atuar.

Como é o Houve Uma Vez Dois Verões?

O filme tem uma história linda. Para mim, é uma comédia romântica. O cinema gaúcho é muito épico, as histórias são complicadas e pesadas, no cinema brasileiro em geral existe isso. O Houve é diferente, é um filme divertido e jovem.

Como foi fazer este filme e trabalhar com a Casa de Cinema?

Quando eu fiquei sabendo do filme, pedi pro Jorge para atuar. O filme revela muitos atores legais. Trabalhar para a Casa é estar em casa. Cresci no meio disso, entre muitos almoços de domingo com todos. Foi fácil e bom fazer o Houve. Ensaiamos muito, trabalhamos com a atriz Lisa Becker. Por isso, não tínhamos a preocupação de errar muito. O Jorge sabe o que quer, é simples e querido. No teatro sofri muito mais.

Como é a tua personagem, a Carmem?

Ela tem tudo a ver comigo. É uma garota da mesma idade dos meninos, mas tem uma postura mais adulta. Ela trabalha vendendo badulaques, gosta da noite e é mais vivida do que eles. Neste roteiro as garotas são mais fortes que os meninos, mais independentes e mais sacanas. O filme é a história da Roza e do Chico, mas os outros personagens fazem passagens muito interessantes.
 
 


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