Ana Maria Mainieri - Roza

Tem 23 anos. É a mais velha da turma e uma das mais experientes. Começou a carreira aos 15, fazendo comerciais e trabalhos publicitários. Seu primeiro trabalho na Casa de Cinema de Porto Alegre foi o curta-metragem O Oitavo Selo, de Tomás Creus. Participou do longa-metragem Tolerância, direção de Carlos Gerbase e do episódio Tudo Num Dia Só, da série Contos de Inverno, co-produção entre a Casa de Cinema e RBS-TV.

Segundo Ana, Tolerância foi o passaporte para todos os trabalhos que tem feito. “Foi muito bom trabalhar com a Maitê Proença, o Roberto Bomtempo e outros atores experientes”. A atriz  investe  na carreira. Vai muito ao Rio de Janeiro para fazer cursos. Recentemente terminou um com o diretor e ator Domingos Oliveira. Além dos estudos, Ana tem planos de trabalhar em projetos de cinema, televisão e publicidade.

Sobre sua personagem em Houve Uma Vez Dois Verões, diz: “A Roza não tem família, só um irmão que ela cuida. Com apenas 20 anos, ela tem que se virar, fazer coisas para ganhar dinheiro. E apronta muito. Ao encontrar Chico, ela se apaixona e amadurece. De menina, torna-se mulher. Foi complicado fazer essa transformação, tive que mudar até o tom de voz. Foi um trabalho muito cuidadoso.”


Fala sobre o começo da tua carreira de atriz e sobre os trabalhos que já fizeste.

Eu comecei a trabalhar aos quinze anos, fazendo comerciais e trabalhos publicitários. Meu primeiro trabalho com a Casa de Cinema foi o curta o Oitavo Selo, de Tomás Creus. Depois, fui convidada a participar do longa-metragem Tolerância, de Carlos Gerbase, e do curta Tudo num Dia Só, da série Contos de Inverno. Hoje tenho 23 anos e já participei de dois longas-metragens. O Tolerância foi meu passaporte para todos os trabalhos que tenho feito. Além disso, foi uma grande experiência trabalhar com atores como Maitê Proença e Roberto Bomtempo. No teatro, participei de uma montagem de Zé Adão Barbosa.

O que andas agitando?

O que mais quero fazer é teatro. Por isso, estou fazendo alguns cursos no Rio de Janeiro, com Domingos de Oliveira. Aqui no Sul o campo de trabalho é mais fechado, mas graças à Casa de Cinema acontecem trabalhos legais pra se fazer. Tenho planos e projetos de cinema, televisão e publicidade para este ano. Depois do Houve, a minha vida está mudando, o currículo aumentou. Neste momento estou mais em função da estréia do filme, e de um novo projeto da Casa de Cinema.

Como foi fazer o filme Houve Uma Vez Dois Verões e trabalhar com a Casa de Cinema?

Eu conheci o Jorge quando fiz teste para participar da minissérie Luna Caliente. Me sinto em casa trabalhando com a Casa de Cinema. Este filme foi mais simples de fazer do que o Tolerância. Foi muito prático, mas foi divino. Do elenco, eu só conhecia o Pedro e a Júlia. Tenho certeza de que o Houve... vai ser um sucesso, espero que agrade a todos.

Como é a tua personagem, a Roza?

Ela tem perto de 20 anos, tem um irmão que ela cuida e não tem família. Ela se vira, faz coisas pra ganhar dinheiro e apronta muito. Encontra o Chico e se apaixona por ele, se envolve com ele. Ela amadurece no filme, de menina torna-se mulher. Foi complicado de fazer isso, a mudança, até o tom de voz tem que mudar. Foi um trabalho muito cuidadoso.
 
 


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