André Arteche - Chico

Tem apenas 17 anos, mas começou a trabalhar aos 9 no meio publicitário e cinematográfico como modelo da agência Ford.  Com 11 anos, fez seu primeiro trabalho como ator, num episódio da série de televisão Comédias da Vida Privada, direção de Jorge Furtado. Coincidentemente, o  nome de seu personagem também era Chico. Em 1998, fez uma breve aparição no longa-metragem Netto Perde Sua Alma, e passou a interessar-se mais pelo cinema.

“Pretendo estudar no Tepa em 2002”, afirma. Além de integrar o elenco da peça de teatro infantil Quem Conta Um Conto Aumenta e Pronto, André fez muitos comercias em 2001 e  sonha em atuar em um musical. “Quero fazer cada vez mais teatro, que é a base de tudo”, acrescenta.

Sobre  Houve Uma Vez Dois Verões diz:  “O filme mudou muito a minha vida. Foram dois meses de  ensaio. Eu vivia o Chico, fazia tudo como se fosse ele. Aprendi muito, como dicas de foco e posicionamento de câmera”, confessa. Além disso, continua André, “ é um filme do Jorge Furtado. O estilo dele faz com que todas as pessoas se identifiquem com o que ele escreve. Todo mundo já passou ou vai passar pelas situações que o filme aborda. Acho que muita gente vai gostar”.  O ator identifica-se bastante com o personagem.  “O Chico é um cara introspectivo, que  reflete muito sobre as coisas. É emotivo e sensível, um adolescente apaixonado. A vida dele se baseia na Roza e, se não sai tudo como ele quer, fica arrasado. Chico tem um grande amigo, o Juca, que o completa”.


Como foi o começo da tua carreira de ator e que trabalhos já fizeste?

Comecei minha carreira aos nove anos de idade, como modelo da agência Ford Models. Meu primeiro trabalho com o Jorge Furtado foi no episódio Anchietanos, da série Comédias da Vida Privada. Eu fazia o papel do Murilo Benício quando pequeno. Também fiz vários comerciais, como o das Lojas Renner e do Shopping Praia de Belas. Em 1998, participei do meu primeiro longa metragem, o Netto Perde Sua Alma, onde fiz uma participação curta. Foi quando comecei a me interessar mais pelo cinema.

O que estas fazendo atualmente?

Tenho 17 anos e acabei de entrar para a faculdade de Jornalismo, na PUC. Também participei há pouco tempo de um curta-metragem de Luiz Otávio Feldens e Gustavo Spolidoro, o "Na Batida". Para este ano tenho muitos projetos profissionais, pretendo fazer cada vez mais teatro, participar de um musical e fazer muitos cursos na área, pois o teatro é a base de tudo. E, ainda, pretendo continuar atuando na peça de teatro infantil "Quem Conta um Conto Aumenta e Pronto", que volta a ser apresentada em julho. Estou adorando fazer porque criança é espontânea, se ela não gosta, ela não fica quieta.

Como foi fazer este filme e trabalhar com a Casa de Cinema?

O filme mudou totalmente a minha vida. Ensaiamos muito, durante dois meses. Foi muito bom isso, eu vivia o Chico, vivia como se eu fosse ele. Aprendi muito tecnicamente também, como por exemplo, aprendi a me posicionar diante da câmera, e tive dicas de foco. Trabalhar com a Casa foi fantástico. O pessoal se preocupa muito com todos. Eles são como uma família que consegue ser profissional, planejada e organizada.

Como é o Houve Uma Vez Dois Verões?

Pra começar, o filme é do Jorge Furtado, portanto vai atingir todos os tipos de pessoas. É o estilo do Jorge, fazer com que todas as pessoas se identifiquem com o que ele escreve. Todo mundo já passou ou vai passar pelas situações que o filme aborda.

Quais são as características do Chico, teu personagem no filme?

O Chico é bem parecido comigo. É um cara introspectivo, reflete muito sobre as coisas. O grande amigo dele é o Juca, que o completa. O Chico é emotivo e sensível, um adolescente apaixonado. A vida dele se baseia na Roza e, se não sai tudo como ele quer, ele fica arrasado.

Quais são tuas expectativas em relação ao filme?

Nós fizemos um pré-lançamento para alunos adolescentes de um colégio daqui de Porto Alegre, com a participação do Jorge e dos atores conversando com o público, e foi fantástico. Como nós estávamos conversando com o Jorge, no cinema tu não tens a oportunidade de saber qual é a reação do público, e nesse encontro a gente pôde prestar atenção no que as pessoas comentavam durante a exibição do filme. Eu achei muito bom sentir a reação das pessoas na hora. Espero que a gente tenha mais oportunidades deste tipo. No início dá muito medo, chegar numa sala lotada e não saber se eles vão gostar ou não, dá vontade de sair correndo. Mas, deu tudo certo, todo mundo gostou.
 
 


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