O SANDUÍCHE
(35 mm, 13 min, cor, 2000)
(janela 1.85, som óptico Dolby SR)
Os últimos momentos de um casal: a hora da separação. Mas o fim de alguma coisa pode ser o começo de outra. Outro casal, os primeiros momentos: a hora da descoberta. Encontros, separações e um sanduíche. No cinema, o sabor está nos olhos de quem vê. FOTO por Alex Sernambi: Janaína Kremer Motta e Felippe Monnaco
Direção: Jorge Furtado
Produção Executiva: Nora Goulart e Luciana Tomasi
Roteiro: Jorge Furtado
Direção de Fotografia: Alex Sernambi
Direção de Arte: Fiapo Barth
Música: Leo Henkin
Direção de Produção: Débora Peters
Montagem: Giba Assis Brasil e Fábio Lobanowsky
Assistente de Direção: Alfredo BarrosUma Produção da Casa de Cinema PoA
Elenco Principal:
Janaína Kremer Motta (Ela/Márcia)
Felippe Monnaco (Ele/Vítor)
Nelson Diniz (Diretor)
Milene Zardo (namorada)Prêmios
33º Festival de Brasília, 2000:
Melhor montagem5º Festival de Cinema Luso-brasileiro, Santa Maria da Feira (Portugal), 2001:
Melhor filme (júri oficial), melhor filme (Federação de Cineclubes)3º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, 2001:
Prêmio da Crítica (melhor filme da mostra internacional)29º Festival Iberoamericano de Huesca (Espanha), 2001:
Melhor Roteiro (Premio Sociedad General de Autores y Editores)11º Cine Ceará, Fortaleza, 2001:
Melhor Roteiro, Prêmio Samburá de Melhor Filme.29º Festival de Gramado, 2001:
Prêmio Especial do Júri de curtas gaúchos.2º Festival Latino-americano de Campo Grande (MS), 2001:
Melhor curta de ficção, melhor roteiro, melhor direção, melhor ator (Felippe Mônnaco)12º Festival Internacional de Curtas, São Paulo, 2001:
Destaque do Júri Popular, Prêmio Espaço Unibanco6º Brazilian Film Festival, Miami, 2002:
Melhor Filme (Júri Popular), Melhor Fotografia, Melhor Ator (Felippe Monnaco), Melhor Atriz (Janaína Kremer Motta)5º Prêmio Kodak, 2003: bloco dos 5 melhores filmes exibidos durante o ano no programa "The Short List", rede PBS, EUA.
Crítica
"Parece brincadeira e talvez seja, pois há muito de lúdico nesse projeto. Lúdico e, tratando-se de Jorge Furtado, lúcido, pois ele, a exemplo do que costuma fazer no cinema e na televisão, quer discutir linguagem, sinergizar formas de expressão."
(Luis Carlos Merten, O Estado de São Paulo, 03/07/2000)
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2000/07/03/cad872.html"O diretor gaúcho tem pleno domínio do que faz. Nos anteriores (e extraordinários) Barbosa e Ilha das Flores, manipula a narrativa para prender o fôlego do espectador. No último trabalho, surpreende ao manipular a própria linguagem cinematográfica, usando e abusando da metalinguagem."
(Gustavo Galvão, Correio Braziliense, 27/11/2000)
http://www2.correioweb.com.br/cw/2000-11-27/mat_18287.htm"Como aquelas bonequinhas russas, (o filme) é uma cena dentro de uma cena, dentro de uma cena, dentro de uma cena. O real se mistura ao mais real ainda e, na verdade, tudo não passa de uma sensação. A sensação maluca de se ver na tela do cinema. O cinema é isso, e esse filme me ganhou por isso. Não pela forma como os sanduíches podem ser românticos, mas pela simplicidade com que o cinema consegue ser real como um sanduíche."
(Ana Paula Penkala, PelotasNet, 20/12/2000)
http://www.pelotasnet.com.br/ana_001220.htmVersões Disponíveis
35mm
em português
35mm
com legendas
em inglês
35mm
com legendas
em espanhol
DVD com legendas
multilíngua
("Curtas da Casa")
VHS
em português
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