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Inverno, os críticos e o Tuio

O protagonista não tinha nome. Era interpretado pelo Werner Schünemann e a gente o chamava de "Herói", embora ele não fizesse nada de heróico o filme todo. O filme se chamava "Inverno", tinha sido escrito e estava sendo dirigido pelo Carlos Gerbase. Leia mais

Deus é brasileiro?

Já tinha feito essa pesquisa sobre a nacionalidade do Todo Poderoso na internet em janeiro de 2003, quando o filme do Cacá Diegues estava para estrear. Na época, encontrei 2.700 referências à expressão "Deus é brasileiro". Leia mais

O bicho e o nome do bicho

- Você deve dizer o que pensa, disse a Lebre de Março.

- Eu sempre digo o que penso - respondeu prontamente Alice.

- Quer dizer, às vezes. Pelo menos eu sempre penso o que digo. Tanto faz, dá no mesmo.

- Não dá no mesmo, nem um pouco! - disse o Chapeleiro. Leia mais

Em Brasília, 19 horas

Imperdível o novo livro do Eugênio Bucci, "Em Brasília, 19 horas". Leia mais

Sonetos para quem precisa

"Havia o interesse do voyeur em ouvir confissão dos pecados, a fixação na celebridade, a ausência total de toda e qualquer notícia séria – e com isso quero dizer narrativas e explicações que possibilitassem aos espectadores ter uma apreensão racional do mundo. Havia o sentimentalismo falso, o humanismo falsificado. Leia mais

Tu e você e todo mundo que nós conhecemos

Esses dias o Gerbase me mostrou um excelente artigo que ele escreveu (e vai publicar em breve) sobre o uso do "tu" e do "você" no cinema feito no Rio Grande do Sul. Pois hoje, pesquisando mensagens antigas que pudessem ser reaproveitadas nesse blogue, encontrei um velho palpite meu, não sobre cinema, mas sobre os pronomes. Leia mais

Vai dar bode?

"A morte é o fato primeiro e mais antigo, e quase me atreveria a dizer: o único fato."
Elias Canetti, A Consciência das Palavras.
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Cinema e Direitos Humanos 3: "Matar a todos"

Eugenio Berríos Sagredo era o nome do sujeito. Bioquímico chileno nascido em 1947, ligado ao grupo de extrema direita "Patria y Libertad" desde os tempos de estudante, entrou na folha de pagamentos da DINA, a polícia secreta de Pinochet, em 1974. Leia mais

Do intertexto

Engraçado o Jorge ter perguntado justamente hoje "para que raios serve um soneto?". Eu também não sei, é claro, e talvez exatamente por isso esteja há alguns dias tentando compor um. Não consegui, mais uma vez - quase sempre que eu tento sonetear, termino me passando das canônicas 14 linhas. Leia mais

Maluco faz arte?

Arte é o resultado da visão de mundo de um artista e da vontade consciente que este artista tem de compartilhar esta visão. "Arte requer comunhão", ensinou Stravinsky. Faz-se a partir de si, para outros. Maluco faz arte sem querer, para si mesmo, e isso não é arte, dizem. Leia mais

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