Nas últimas duas semanas, recebi pelo menos 20 e-mails pedindo que eu assinasse uma petição a favor do tal "Projeto da Ficha Limpa" que seria votado no Congresso anteontem. Agora que a votação foi adiada, os e-mails que chegam são para convocar um "panelaço" ou outras manifestações a favor do tal projeto. Leia mais
Na manchete da Folha, “Dilma prega” o voto PT-PSDB em Minas Gerais.
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No dia 6 de junho de 1864, o reverendo Charles Dodgson, aliás, Lewis Carroll, escreveu a seu amigo Tom Taylor expondo suas dúvidas quanto ao título do livro que pretendia lançar.
Suas opções eram as seguintes: Leia mais
A partir de hoje, não publicarei mais comentários dos leitores aos meus textos do blog, por absoluta falta de tempo para editá-los e respondê-los.
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Quem estava prestando atenção já percebeu faz tempo: a antiga imprensa brasileira virou um partido político, incorporando as sessões paulistas do PSDB (Serra) e do PMDB (Quércia), e o DEM (ex-PFL, ex-Arena).
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Nunca sei o que dizer da morte. “Eu sinto muito, eu gostava muito dele, a gente vai sentir muita falta”, são os indolores clichês em que me refugio nos velórios. Dizer o quê? Não é hora para ser original, a morte não é de brincadeira, não dá bola para boas frases. Leia mais
Sou fascinado pelo nome desta tradutora brasileira: Primavera das Neves. Tenho uma edição de sua tradução dos dois livros de Lewis Carroll, “Alice no país das maravilhas” e “Através do espelho”, muito boas, Editorial Bruguera, Rio de Janeiro, infelizmente sem data. Leia mais
Capa da Folha de S. Paulo de hoje, 21/03/10, manchete principal:
Lula inaugura obras que voltam a ser canteiros
Sub-título:
De 22 inaugurações, 13 foram de construções que hoje não funcionam Leia mais
As correntes de e-mails, com toda a perda de tempo que acarretam, e com toda a quantidade de bobagens que terminam nos obrigando a ler, não deixam de ser um termômetro do que uma parcela da população está pensando, ou sentindo, ou querendo. Leia mais
O primeiro teatro de Porto Alegre, segundo o historiador Athos Damasceno, foi inaugurado em 1794 e se chamava Casa da Comédia, “um mal ajeitado barracão pobremente feito de madeira”, pintado de amarelo, com 36 camarotes e uma platéia para 300 pessoas. Leia mais