No neo-jornalismo brasileiro - simbolicamente fundado quando a palavra “suposta” ganhou a capa de revistas e jornais - a leitura da notícia desmente a manchete, desmoralizando a um só tempo o repórter, o editor e o leitor, num strike suicida, como um jogador de boliche que atira a bola para cima. Leia mais
No jornal Zero Hora, na coluna de Rosane Oliveira (19/08/09), ilustrada por uma mão com um polegar para baixo em sinal de “negativo”, uma nota sobre entrevista de Lula à Rádio Tupi: Leia mais
10 barrigas da mídia contra o Lula: Leia mais
Elio Gaspari é um jornalista com apreço pela verdade. Como todo mundo, pode cometer erros e os comete mas, eu suponho, sua intenção é publicar a verdade, ou o que julga ser a verdade. A notícia deve ter como ponto de partida a verdade factual. Dois exemplos de erros factuais cometidos por Elio Gaspari, os dois contra o governo Lula: Leia mais
Meu medo é que a imprensa comece a acreditar no que publica. Quer dizer, que digam que não podem afirmar se a ficha e o grampo são falsos, tudo bem, mas que acreditem, aí já é demais. (E cadê o Picasso do INSS?) Leia mais
O fim da obrigatoriedade do diploma universitário para a profissão de jornalista não quer dizer que não haja pessoas mais ou menos qualificadas para o ofício. Para saber se você dá pra coisa, faça o teste, todo baseado em notícias publicadas hoje.
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Novembro de 2005. Eu tinha acabado de ler o magnífico sonetário do Glauco Mattoso, "Panacéia" (que hoje já não teria mais acento). E achei que eu também podia fazer. Um, pelo menos. Viciei: em menos de quatro anos, já fiz mais dois. Glauco já passou de três mil. Será que eu chego lá? Leia mais
"O Vale Cultura tem o mérito de ir direto para o bolso do trabalhador, justamente quem mais precisa. (...) Vai usá-lo bem? Leia mais
Quem armou a fraude do grampo sem áudio Gilmar-Demóstenes, capa da Veja?
Quem armou a fraude da ficha digital de Dilma Roussef, capa da Folha?
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