Jorge Furtado
“A montagem de uma falácia”, texto de Maria Sylvia de Carvalho Franco, professora de Filosofia da Unicamp e da USP, publicado no jornal “O Estado de São Paulo” no último domingo (1), contestando a idéia proferida pelo senador José Sarney de que a imprensa não representa o povo, me fez pensar sobre o poder da filosofia. Leia mais
"Crises de linguagem denunciam, sempre, crises de pensamento. Se vocês, acadêmicos, pessoas sérias, inteligentes, movidas pelas melhores intenções, excluem o que chamam de cinema daquilo que chamam de audiovisual, universo ao qual o cinema inequivocamente pertence, é porque a idéia de cinema está em crise. Leia mais
Depois da empolgante questão "Lina Vieira esteve ou não esteve, no final do ano passado, numa reunião onde não se sentiu pressionada a não fazer nada e nada fez?", o debate que agora toma o país (Só se fala noutra coisa!) é: Leia mais
No neo-jornalismo brasileiro - simbolicamente fundado quando a palavra “suposta” ganhou a capa de revistas e jornais - a leitura da notícia desmente a manchete, desmoralizando a um só tempo o repórter, o editor e o leitor, num strike suicida, como um jogador de boliche que atira a bola para cima. Leia mais
No jornal Zero Hora, na coluna de Rosane Oliveira (19/08/09), ilustrada por uma mão com um polegar para baixo em sinal de “negativo”, uma nota sobre entrevista de Lula à Rádio Tupi: Leia mais
10 barrigas da mídia contra o Lula: Leia mais
Elio Gaspari é um jornalista com apreço pela verdade. Como todo mundo, pode cometer erros e os comete mas, eu suponho, sua intenção é publicar a verdade, ou o que julga ser a verdade. A notícia deve ter como ponto de partida a verdade factual. Dois exemplos de erros factuais cometidos por Elio Gaspari, os dois contra o governo Lula: Leia mais
Meu medo é que a imprensa comece a acreditar no que publica. Quer dizer, que digam que não podem afirmar se a ficha e o grampo são falsos, tudo bem, mas que acreditem, aí já é demais. (E cadê o Picasso do INSS?) Leia mais
O fim da obrigatoriedade do diploma universitário para a profissão de jornalista não quer dizer que não haja pessoas mais ou menos qualificadas para o ofício. Para saber se você dá pra coisa, faça o teste, todo baseado em notícias publicadas hoje.
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